Por que o logo da sua marca não pode ser só bonito
- Murilo Raus
- 7 de jul.
- 2 min de leitura

Você pode até achar que um logo é só uma imagem. Um detalhe no cartão de visita. Um ícone no Instagram. Um enfeite. Mas, na prática, o logo é a primeira impressão que sua marca causa no mundo. E muitas vezes, é a única.
O logo é o que as pessoas veem antes de ouvir sua voz, antes de conhecer seu serviço, antes de entender o que você vende. Ele aparece antes de tudo. E, por isso, ele diz muita coisa, mesmo sem palavras.
Quando você escolhe qualquer símbolo só porque “fica bonito” ou “está na moda”, corre um risco real: o de ser esquecido. De parecer amador. De não ser levado a sério.
É comum ver marcas incríveis com identidades visuais genéricas. Negócios com alma, propósito e história, usando logotipos prontos, com fontes automáticas e símbolos aleatórios. O resultado é sempre o mesmo: falta de confiança por parte do público. A sensação de que “tem algo ali que não passa segurança”.
Um bom logo não precisa ser complexo. Precisa ser coerente. Precisa representar. Precisa funcionar.
O logo não é um enfeite. Ele é a assinatura visual da sua marca.
É ele que vai na embalagem, na fachada, no e-mail, no post, no contrato. É ele que, com o tempo, se torna sinônimo daquilo que você entrega.
Por isso, antes de escolher o que “parece bonito”, vale refletir: o seu logo representa quem você é? Ele conversa com o público certo? Ele tem intenção? Ou é só um desenho aleatório que você achou interessante?
O design certo não acontece por acaso. Ele é construído com base em escuta, essência e estratégia. Porque marcas que querem crescer com propósito precisam ser vistas com clareza desde o primeiro olhar.
E é exatamente isso que um bom logo faz.
Comments